O despertar na suave
melodia dos pássaros.
Repousar os olhos
na varanda florida.
Andar devagar
por entre as asas
do imaginário sonho
colorido de borboletas,
de casulos em festa.
Cada dia o seu encanto.
E são tantos
que não me importo
se ficam tontos
por dois ou três
dias ao acaso!
Será obra do acaso
esse destino?
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